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quarta-feira, maio 30, 2007

A explicação

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Saiu hoje na coluna Em off, assinada por Luiz Antônio Prósperi e Cosme Rímoli, no Jornal da Tarde:

"Só crescem os comentários no futebol brasileiro que um zagueiro saiu com a mulher de um atacante do mesmo time. Desde então, acabou a união entre os jogadores desse clube que perdeu o rumo e passou a jogar muito mal"
Se eles não estão falando do São Paulo, não sei mais de que clube é. Não gosto dessa procura por bode expiatório, mas a nota é interessante. Primeiro que é fofoca da boa! Quem serão os protagonistas do imbróglio?
Depois que as declaração do Aloísio pregando que a união do elenco do São Paulo é maior que tudo levam a crer que na verdade não é nada disso, corroborando a tese da nota.

12 comentários:

Anônimo disse...

É... hum... Thalita, você não tava no evento na hora que o convidado ilustre apontou o nome dos citados, não?

Glauco disse...

como o Olavo bem sabe, há duas versões distintas pra história. Em uma, o zagueiro é um, em outra, muda-se o nome. Pode-se dizer que os dois não estavam no São Paulo em 2005. O atacante (ou meia-atacante) é o mesmo nas duas versões.
Já vi elenco em que um colega não falava com o outro, que o jogador não topava com o técnico (Edmundo e Caio Jr?) e ainda assim a equipe ganhava. Mas quando mexe com família (principalmente a "parceira"), a coisa realmente pode desandar.

Thalita disse...

não
vcs nem pra compartilhar a informação, né?
de qquer forma, está postado.
se dependesse de vcs não estaria.
pronto, reclamei. é o que há a fazer num dia frio como esse

Anselmo disse...

o que o frio tem a ver com a reclamação?

Anônimo disse...

Dize que o Leandro está no inferno astral. Mãe doente, colega de time pegando a mulher e reserva. Seria a reserva fruto das outras desgraças?

Anônimo disse...

Em tempo: não acho que isso influencia rigorosamente nada no "dentro de campo".

fredi disse...

Mas influencia fora, quando chega em casa?

fredi disse...

Só tem um problema, quando tem concentração a mulher acaba ficando sozinha?

Se bem que ninguém tem nada a ver com isso. É só pela fofoca mesmo...

Thalita disse...

o quê?!?! chifre dado pelo colega não influencia no dentro de campo? fala sério! Um nunca mais vai olhar na cara do outro. Qto mais passar a bola!

fredi disse...

Na realidade, essa história foi inventada pela assessoria de imprensa do São Paulo para dizer que Bambi gosta de mulher...

Taí, provoquei e fui politicamente incorreto

Thalita disse...

pô frédi...
sabe que outro dia saiu uma nota na Monica Bergamo dizendo que alguns jogadores do são Paulo são frequentadores de um putei... quer dizer, boate.
Fala sério, notinha muito plantada pela assessoria!!!

Marcão disse...

É, me lembro que a Thalita já tinha ido quando nosso convidado abordou o assunto lá no Bar do Vavá. Ele garantiu, com firmeza, uma das versões (a que envolve o zagueiro que não tem parente famoso no futebol - pronto, entreguei).

Tudo bem que muitos boleiros não costumam primar pela ética e caráter, mas, se essa história for mesmo verdade, eu sinceramente não consigo entender algumas coisas.
Primeiro: se o zagueiro fez isso, como é que não perdeu todo o crédito e respeito com o clube e o treinador? Afinal de contas, quem faz isso com um colega é capaz de qualquer coisa.

Segundo: como é que o atacante ainda consegue treinar - e jogar - junto com um fdp desses? Só lembrando: quando o Palhinha catou a mulher do Danrlei no Grêmio, pegou a mulher e se mandou rapidinho para um clube peruano, pois (obviamente) não tinha mais ambiente no elenco gaúcho.

Todos sabem que, a partir desse episódio, a carreira de Danrlei desceu ladeira abaixo. E que, quando a Milene Domingues (ainda casada) foi fotografada com o tal Davi Aganzo, o futebol do Ronaldo Gordo começou a murchar na Espanha (mesmo que ele também fosse infiel). O atacante Jardel também sumiu depois de turbulência semnelhante no casamento, em Portugal.

Portanto, eu também acho que esse tipo de "incidente" ferra com a vida de um jogador e, por tabela, com o time. Aliás, isso ferra com a vida de qualquer um. Pronto, palpitei.